quinta-feira, 12 de março de 2009

MÁQUINAS HUMANAS

MÁQUINAS HUMANAS

(Marco Cézar/Clayton Querido)

Chega um dia em que a gente
Vai aos poucos percebendo
Somos máquinas humanas
Estamos sempre correndo
O motor, logicamente,
É o nosso coração,
A estrada é o tempo,
O passado é contramão
Vivo estacionado
Na garagem, solidão
Meu motor é tão sensível
Não funciona sem você
Seu amor, meu combustível,
Venha me abastecer
São seus olhos que clareiam
Minha estrada no escuro
Se você demora, eu juro:
Nessa estrada eu vou me perder
Por favor, venha me socorrer

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