CASINHA BRANCA
(Gilson/Joran/Marcelo)
Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que nem vejo a minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe a felicidade
Vendo em minha mocidade tanto sonho perecer
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela para ver o sol nascer
As vezes saio a caminhar pela cidade
A procura de amizades vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério seu sofrer, sua ilusão
terça-feira, 26 de maio de 2009
MINHA VIDA PERTENCE A MIM
MINHA VIDA PERTENCE A MIM
(Paulo Sérgio)
Já não ligo para nada, estou cansado de tudo
Já nem me importo que falem de mim
Tanta indiferença nessa gente que pensa
Que a humanidade é toda ruim
Eu vou vivendo do nada, me lembrando de tudo
O que na vida me aconteceu
Esquecendo o passado, eu vou deixando de lado
Coisa que há muito tempo já morreu
Preciso encontrar alguém que ande no caminho meu
Alguém que possa confiar em mim
Que teve alguém um dia e já perdeu
Eu quero falar de tanta coisa que um dia aprendi
Dizer que existe gente por aí que tem mais culpa do que eu
Mas eu não ligo para nada, já estou cansado de tudo
Já nem me importo que falem de mim
Eu quero só que essa gente se lembre bem
De repente, que a minha vida só pertence a mim
Pertence a mim, pertence a mim
Música gravada por Paulo Sérgio em 1971
(Paulo Sérgio)
Já não ligo para nada, estou cansado de tudo
Já nem me importo que falem de mim
Tanta indiferença nessa gente que pensa
Que a humanidade é toda ruim
Eu vou vivendo do nada, me lembrando de tudo
O que na vida me aconteceu
Esquecendo o passado, eu vou deixando de lado
Coisa que há muito tempo já morreu
Preciso encontrar alguém que ande no caminho meu
Alguém que possa confiar em mim
Que teve alguém um dia e já perdeu
Eu quero falar de tanta coisa que um dia aprendi
Dizer que existe gente por aí que tem mais culpa do que eu
Mas eu não ligo para nada, já estou cansado de tudo
Já nem me importo que falem de mim
Eu quero só que essa gente se lembre bem
De repente, que a minha vida só pertence a mim
Pertence a mim, pertence a mim
Música gravada por Paulo Sérgio em 1971
sábado, 16 de maio de 2009
ESPERANÇOSO
É justamente assim que me sinto.Passei(e passo)por muitas dificuldades,mas acredito sempre que vou conseguir vencer todos os desafios e obstáculos que aparecerem no caminho,pois tenho um Deus maravilhoso que sempre está comigo me dando forças pra que eu continue a caminhada.
O meu pai quase sempre reclama da vida.Ele tem a razão dele,mas acho que ele deveria refletir um pouco e ver que nem tudo está perdido,pois Ele sempre nos ajuda.Penso em aconselhá-lo,mas não sei qual seria a reação dele.
A vida não tem segredos,temos sempre a certeza da vitória,por mais difícil e tardia que possa parecer,mas o importante é acreditar que tudo vai dar certo.Eu muitas vezes pensei em desistir,mas agora me sinto fortalecido e sempre acreditando.
Como disse Raul Seixas:
"Beba,pois a água viva ainda está na fonte/Você tem dois pés para cruzar a ponte/
NADA ACABOU!!!"
Leandro Muniz-16/05/09
O meu pai quase sempre reclama da vida.Ele tem a razão dele,mas acho que ele deveria refletir um pouco e ver que nem tudo está perdido,pois Ele sempre nos ajuda.Penso em aconselhá-lo,mas não sei qual seria a reação dele.
A vida não tem segredos,temos sempre a certeza da vitória,por mais difícil e tardia que possa parecer,mas o importante é acreditar que tudo vai dar certo.Eu muitas vezes pensei em desistir,mas agora me sinto fortalecido e sempre acreditando.
Como disse Raul Seixas:
"Beba,pois a água viva ainda está na fonte/Você tem dois pés para cruzar a ponte/
NADA ACABOU!!!"
Leandro Muniz-16/05/09
MEU DESEJO
MEU DESEJO
(Carlos Roberto/Paulo Sérgio)
O meu desejo é te ver entre sorrisos
Te dar aquilo que o mundo não te deu
É reviver a esperança quase morta
Que vive aí em sua porta
É não deixar você sofrer
Também desejo ser o dono do seu corpo
E ter um pouco do calor que você tem
É ver seu nome com a minha assinatura
E lhe dar toda ternura
Ser feliz como ninguém
É ver você escrevendo aos seus parentes
Pra dizer que está contente,
Que o seu mundo é só de paz
E, quando eu saio, quando chego eu te beijo
Meu amor, nada mais quero
É só esse o meu desejo
Música gravada por Paulo Sérgio em 1977
(Carlos Roberto/Paulo Sérgio)
O meu desejo é te ver entre sorrisos
Te dar aquilo que o mundo não te deu
É reviver a esperança quase morta
Que vive aí em sua porta
É não deixar você sofrer
Também desejo ser o dono do seu corpo
E ter um pouco do calor que você tem
É ver seu nome com a minha assinatura
E lhe dar toda ternura
Ser feliz como ninguém
É ver você escrevendo aos seus parentes
Pra dizer que está contente,
Que o seu mundo é só de paz
E, quando eu saio, quando chego eu te beijo
Meu amor, nada mais quero
É só esse o meu desejo
Música gravada por Paulo Sérgio em 1977
MEUS AIS
MEUS “AIS”
(Sócrates/Galileu)
Ai, a dor do amor já é demais
É tanta que eu já nem sei mais
O que fazer pra me conter
E é tão louca essa vontade em mim
De pôr nessa tristeza um fim
Voltar correndo pra nós dois
Ah, meus vinte e poucos anos de ilusão
Só calejaram o meu coração
E acentuaram mais meu dissabor
Ai, a dor do amor já é demais
É tanta que eu já nem sei mais
O que fazer pra esconder meus “ais”
Música gravada por Paulo Sérgio
(Sócrates/Galileu)
Ai, a dor do amor já é demais
É tanta que eu já nem sei mais
O que fazer pra me conter
E é tão louca essa vontade em mim
De pôr nessa tristeza um fim
Voltar correndo pra nós dois
Ah, meus vinte e poucos anos de ilusão
Só calejaram o meu coração
E acentuaram mais meu dissabor
Ai, a dor do amor já é demais
É tanta que eu já nem sei mais
O que fazer pra esconder meus “ais”
Música gravada por Paulo Sérgio
sexta-feira, 15 de maio de 2009
ALFAIATE
ALFAIATE
(Alberto Luiz-Paulo Sérgio)
Alfaiate, eu sou da tristeza
Costuro esses dias nas horas vazias
Emendo a saudade na dor infinita de ter que viver
Alfaiate, na máquina fria pedalo esta angústia
Vitória ou fracasso, modelo de abraço,
E, em ponto por ponto, feitio de você
Alfaiate, cortando lembranças,
Pregando esperanças, eu venho da fome,
Sem tempo e sem nome,
Vestindo de sonhos um tempo de horrores
Alfaiate, da roupa do nada
Vestido de trapos, modelos de abraços,
Feitio de cansaço, caminho de agulhas,
Num pano sem cor
Música gravada por Paulo Sérgio em 1971
(Alberto Luiz-Paulo Sérgio)
Alfaiate, eu sou da tristeza
Costuro esses dias nas horas vazias
Emendo a saudade na dor infinita de ter que viver
Alfaiate, na máquina fria pedalo esta angústia
Vitória ou fracasso, modelo de abraço,
E, em ponto por ponto, feitio de você
Alfaiate, cortando lembranças,
Pregando esperanças, eu venho da fome,
Sem tempo e sem nome,
Vestindo de sonhos um tempo de horrores
Alfaiate, da roupa do nada
Vestido de trapos, modelos de abraços,
Feitio de cansaço, caminho de agulhas,
Num pano sem cor
Música gravada por Paulo Sérgio em 1971
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